segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cavalheirismo encanta



Coisa mais gostosa não existe que ser tratada com cavalheirismo seja pelo amigo, marido, namorado,  irmão, pai, primo ou pelo patrão. É muito confortável e até surpreendente por ser tão raro. Fico pensando que não seria 'feministicamente' correto pensar assim: que o homem deve deixar a mullher se servir primeiro à mesa, que deve deixá-la passar à frente quando os dois estão entrando por uma porta, que ele deva abrir a porta do carro pra ela entrar. Querem-se direitos iguais e por que, então, o privilégio de ser tratada assim, com prioridade?
Quando a gente vê uma cena como esta: um homem abre a porta pra mulher entrar no carro, a gente logo identifica o cavalheirismo. Se for o contrário, a coisa cheira submissão e servidão, não é mesmo? Razões na cultura e na história.
Mas, na verdade, todas as pessoas deviam agir assim, não é? Independente do gênero, é bacana sempre dar o melhor lugar para o outro, deixar que o outro se sirva primeiro ou escolha primeiro seja lá o que for. Mulher com mulher, homem com homem, gay com mulher, mulher com homem, homem com gay, homem com mulher.... Não interessa. O melhor é sempre colocar o outro em primeiro lugar. 
Mas que ser tratada com cavalheirismo é bom, ah, isso é bom demais. Pena que tão raro! 

Vejam se essas cenas não chocam.





2 comentários:

  1. Injustiça do fotógrafo, Célia.
    Observe o primeiro quadro, por exemplo.
    O pobre cidadão carrega seis pesadas garrafas e ainda ampara a pesada mulher, visívelmente embriagada, que garrega as vinte garrafas vazias que acabara de beber.
    Injustiça pô!

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  2. kkkkkkkkkk. Chico, tenha dó!!! Sei que você é um verdadeiro cavalheiro, por isso, se dá o direito de brincar assim.

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